Há
precisamente um ano, a empáfia da família Espírito Santo não tinha limites.
Ricardo Espírito Santo Salgado dizia que “Os portugueses não querem trabalhar, preferem o subsídio” (aqui)
Cristina Espírito Santo conversava sobre a Comporta com a
Revista do Expresso e dizia que estar ali, na Comporta, em casas simples e no
meio da natureza, era como brincar aos
pobrezinhos.
Esta
conversa deu brado nas redes sociais e também entrei nela.
A estes
portugueses de primeira devíamos ser agora capazes de oferecer não um subsídio,
nem sequer uma reforma confortável.
Antes
devíamos ser suficientemente generosos para lhes proporcionarmos a absoluta
despreocupação com a subsistência para o resto das suas vidas − a elas nas
Mónicas e a eles no Linhó.
E continuará ilimitada, minha querida amiga.
ResponderEliminarA transferência da sede fiscal do Pingo Doce para a Holanda, porventura retirou a Alexandre Soares dos Santos a autoridade moral para se referir à malandrice dos portugueses ou impediu-o de perorar sobre a estratégia governativa mais adequada à castração nacional?
Por bons serviços prestados à nação, à família, ao grupo empresarial e ao banco já Ricardo Salgado garantiu reforma vitalícia de quase um milhão. A mim já só resta saber qual a parte do pecúlio que me cabe suportar.