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2 de janeiro de 2015

(Re) Começo















 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
“Flaubert ensina-nos a olhar para a verdade e não temer as suas consequências; ensina-nos, como Montaigne, a dormir na almofada da dúvida; ensina-nos a não nos aproximarmos de um livro em busca de pílulas morais ou sociais: a literatura não é uma farmacopeia; ensina a superioridade da Verdade, da Beleza, do Sentimento e do Estilo. E se estudarmos a sua vida privada, ensina a coragem, o estoicismo, a amizade; a importância da inteligência, do ceticismo e da imaginação; a palermice do patriotismo barato; a virtude de ser capaz de ficar sozinho no quarto; o ódio à hipocrisia; a desconfiança nas teorias; a necessidade de falar com simplicidade.”

Julian Barnes
“O Papagaio de Flaubert”
Quetzal

 
Tudo isso e o mais que a vida trouxer neste ano ainda novinho em folha.
Começo ou recomeço.
Aprender ou reaprender.

 
Imagem roubada ao blogue SEGUNDA LÍNGUA, num post intitulado “Portas onde nos apetece estar”

30 de dezembro de 2014

Votos 2015


 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Que a barcaça finalmente naufrague com toda a tralha que tem dentro.

Para todos os que por aqui passam desejo, exactamente, o mesmo que para mim própria.

Feliz 2015