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segunda-feira, dezembro 16, 2013

Alegria no coração


 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Esta é uma semana que começo com verdadeiro alívio e alegria no coração – Nelson Mandela já foi enterrado e o museu do Ronaldo já foi inaugurado.
Vou, então, comprar o bacalhau.  

quinta-feira, novembro 21, 2013

Gosto de abraços, pronto


 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Que diferentes somos

"A cadeia sueca de televisão TV4 teve uma ideia bastante simples, mas muito fixe! Colocaram uma câmara sempre a gravar Ibrahimovic e outra sempre em cima de Cristiano Ronaldo, depois foi só juntar os cinco golos – três do português e dois do sueco – num único vídeo com as reacções de ambos." (E não só, digo eu)

 
Ver aqui o vídeo que roubei ao Sérgio Lavos no Facebook
Gosto de abraços, pronto!

 

 

sexta-feira, novembro 01, 2013

“Total repúdio”


 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Declaração de princípio: não sou amante de futebol nem simpatizante do Ronaldo.

Contudo, se longe de portas responder que venho de Portugal, o mais normal é que, com um sorriso, me digam – “ah, Ronaldo”, como antes diziam “ah, Amália” ou “ah, Eusébio”.

Ronaldo é uma marca, e é uma marca portuguesa de prestígio internacional.

Há dias, vimos na televisão uma patética performance dum velho chamado Blatter que, levado pelo desejo senil de fazer rir uma plateia jovem, não hesitou em denegrir, por comparação, a nossa marca.

Vai daí, o governo de Portugal, talvez exprimindo o sentimento da maioria dos portugueses, não sei, meteu-se em brios e fez um comunicado em que afirmava que o senhor Blatter “fez uma triste figura”, e em que exprimia “total repúdio” pelas suas declarações.

De lamentar, apenas o facto de esta gente só se lembrar de fazer comunicados, endireitar a espinha e encher o peito de ar em questões de futebol.

Chegando aos sítios certos, aos que contam, aos que importam, aos que nos têm agarrados por…, por onde todos sabemos, ficam caladinhos e de cócoras.

Não fosse o enfado de estar sempre a repetir-me, até ficava com vontade de dizer: total repúdio por répteis.

segunda-feira, setembro 02, 2013

A senhora NÃ

Alguém podia fazer um grande favor a Ana Avoila, a nós todos, e à língua portuguesa: era explicar à senhora que, em português, não existe a palavra NÃ, só a palavra NÃO.

Ela anda há anos a dizer, aos microfones das rádios e televisões, que o governo NÃ pode fazer isto ou aquilo, e eu já não aguento mais ouvi-la.

Primeiro, porque é óbvio que o governo pode tudo, e depois porque detesto gente que, podendo não o ser, opta por ser bruta.

Ana Avoila vive rodeada de gente que não diz NÃ, mas ela insiste, não dá por nada.

De caminho, esse mesmo alguém podia dizer ao Cristiano Ronaldo que não se anda CA bola, mas sim COM a bola.
São coisinhas tão elementares que só gente burra não consegue mesmo assimilar, ainda mais se frequenta, todos os dias, os círculos do poder e do dinheiro.

segunda-feira, junho 25, 2012

Cristiano Ronaldo

Esta é uma velha embirração, caturrice, talvez, mas sempre achei que a Cristiano Ronaldo falta quase tudo, excepto habilidade nos pés.

Para desespero das massas apreciadoras do futebol, dos que acham que ele é o melhor jogador do mundo para além de qualquer dúvida razoável, e também dos simples portugueses que se sentam a ver um jogo da selecção do seu país, o Ronaldo parecia estar em divórcio litigioso com a baliza.

Não faltaram explicações de alto gabarito psicológico para tanto falhanço, se calhar todas boas, mas o facto é que o homem não marcava golos.

Na noite do jogo com a República Checa vi, num canal de notícias e já um pouco para o fim da noite, imagens em câmara lentíssima de todas as expressões faciais do jogador nos segundos após o golo que marcou.

O grito libertador, a comoção, quase as lágrimas, a alegria pura de menino, o orgulho, o expurgar dum feitiço mau, o alívio do fim da dor, sofrimento e frustração de muitos dias, a realização pessoal do homem, o esforço, o gosto por satisfazer também os outros, tudo passou, em breves instantes, na cara daquele rapaz.

Por breves instantes também, senti empatia, e lamentei que por perto nunca tenha tido ninguém que soubesse puxar pelo que terá de melhor, excluindo os pés, claro.