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10 de abril de 2014

Resultados eleitorais do Livre


 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Depois de aqui ter perguntado pelo resultado das primárias do Livre, depois de alguns me terem explicado que se saberiam apenas no dia 9 devido ao tempo para votação por correspondência, depois de outros se terem “picado” e anonimamente terem roçado o insulto, é justo que aqui deixe o link para a página do Livre que apresenta os resultados da votação e a ordenação dos candidatos na lista.

Quero apenas acrescentar que mantenho tudo o que disse, desejar felicidades ao Rui Tavares na peleja eleitoral que se avizinha e arriscar um vaticínio − Rui Tavares não será eleito.
A minha grande curiosidade reside agora no pós-isso.

7 de abril de 2014

Alguém sabe do Livre?



Desde ontem às sete da tarde que procuro notícias sobre a votação nas primárias do Livre.

Estive lá na sábado, na livraria Pó dos Livros. Aquilo foi fraquito, mas também admiti, para mim própria, que foi o possível.

Até às onze horas da manhã de hoje não encontrei nada sobre a votação de ontem, nem nos jornais, nem na página oficial do Livre, cuja última postagem data do dia 5, nem na sua página no Facebook, onde a última postagem tem já 15 horas.

Que os meios de comunicação social não noticiassem, já era mau; era sinal de que a mensagem não passava, mas que o próprio partido tenha emudecido parece-me gravíssimo.

Aquilo, por acaso, era um grupo de amigos que se serviu duma data de gente para fazer um partido para o Rui Tavares ser candidato às europeias?

Não acredito; havia, certamente, muita gente empenhada em fazer alguma coisa de novo na política portuguesa, mas hoje, a esta hora, é o que, realmente, parece.

Estou danada, sim, estou. Não que me tenha empenhado seriamente no projecto, mas, mesmo assim, não gosto de me sentir usada.
Pode não ser o caso, dou ainda o benefício da dúvida, mas, como se sabe, à mulher de César não basta ser séria, deve parecê-lo também.

19 de novembro de 2013

Livre










 

Se o jornalista o diz tão bem...
 
"...A criação de uma nova plataforma política surge assim como o gesto natural e necessário para defender posições que possam ser adoptadas pelo povo de esquerda em geral, que possam ser propostas aos outros partidos e que possam mobilizar os muitos abstencionistas de esquerda. Um novo partido pode roubar votos aos existentes? Pode, mas isso dependerá das propostas que apresentar e da vontade dos eleitores. É importante ter em conta que os eleitores, mesmo quando votam num partido, não são sua propriedade e não podem ser “roubados” por outro partido. Os eleitores deslocam livremente os seus votos, segundo a sua vontade. Se um partido capta eleitores de outro, tem toda a legitimidade para o fazer e tem, provavelmente, mérito. Mas, o que é mais importante, é que o novo partido também pode recuperar para a política e para o voto muitos desiludidos da esquerda e até atrair eleitores de outras áreas políticas.

 

A propósito das críticas (algumas soezes) que o anúncio da criação do Livre suscitou seria importante que os cidadãos de esquerda tivessem presente que criar um partido é algo fundamental numa democracia e um gesto de generosidade cívica. E lembrar que ninguém está obrigado a concordar, a aderir ou a votar no novo partido. Dizer, a propósito da criação de um novo partido de esquerda, que os seus criadores só querem tachos e são oportunistas apenas reproduz o discurso populista antipolítica e antipolíticos que alimenta a abstenção, que alegra a direita tecnocrática e que tem dificultado o apoio popular a um projecto político diferente."