Mostrar mensagens com a etiqueta Álvaro Santos Pereira. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Álvaro Santos Pereira. Mostrar todas as mensagens

terça-feira, julho 30, 2013

Onde pára o Álvaro?

Já não há ironia nesta pergunta; agora é literal – onde pára Álvaro Santos Pereira?

Saiu de ministro, não foi à tomada de posse da remodelação e nunca mais ouvimos falar dele.

Das duas, uma: ou já voltou para Vancouver ou, mais mês menos mês teremos notícias sobre a empresa que o acolheu e que lugar nela ocupa.

A opção que tiver tomado vai dar-nos a conhecer, finalmente, o verdadeiro Álvaro.

O Raposinho tem andado ocupadíssimo, em papel e online, a tecer a defesa do Álvaro, o que logo me dá ideias… como direi? Melhor não dizer!

Argumenta ele, o Henrique, entre outras coisas muito perspicazes e inteligentes, que a snobeira lisboeta achou que o Álvaro era um totó por pedir que o chamassem pelo nome próprio, como no Canadá.

Ora, a snobeira existe, de facto, mas não neste caso, e até eu, que sou alentejana, acho o Álvaro um verdadeiro totó, porque só um verdadeiro totó aceita ser ministro dum país que desconhece.

A mania dos doutores que existe por aqui, sim senhor, tem razões históricas e não desaparecerá só porque os Álvaros e Raposinhos acham que deve desaparecer; nem desaparecerá se se fizerem mil decretos. Desaparecerá a prazo, quando as razões que a criaram deixarem de existir.

Que o Henrique não perceba isto, não é grave, porque o rapaz se limita a escrever umas coisas que acha engraçadas e que, às vezes, também me fazem rir, mas para ser ministro, valha-nos a santa, não dá.

O Álvaro é um totó, sim, mas onde andará?

É esta a questão que agora me inquieta; temo que se deixe enrolar por alguma onda grande no mar português.
Queira Deus que não, e que a gente tenha notícias dele bem depressa. Já tenho saudades. É que, na verdade, era um ministro totó, mas era fofinho – ria-se das piadas dos deputados e até chegou a anunciar-nos o fim da crise. Só não disse quando. E continuamos sem saber.

segunda-feira, maio 21, 2012

Tralalá é já aqui

Os últimos dias foram, mais uma vez, alucinantes
Depois das confissões de grandes lavagens de negócios sujos, o querido Duarte Lima volta ao remanso do lar. Durma bem na sua caminha, rico.

Ainda me assustei com as histórias das Secretas mas passou-me depressa; se o governo não acha grave é porque, certamente, o não é, e eu também gosto de dormir descansada na minha caminha.

Além disso, aqui tudo passa depressa e a gente esquece; mesmo quando leva muitos anos, tudo acaba em bem.
Parabéns Isaltino.

Depois, o ministro Relvas pediu desculpa do que, afinal, diz que não fez.
Quanto aos SMS que Jorge Silva Carvalho lhe enviou, parece que “fumou mas não inalou”. Tudo má-vontade contra o ministro, como de costume.

Ainda veio o coiso do Álvaro, mas a isso nem liguei; mero lapsus linguae de alguém que anda estafadinho de tanto trabalhar para a economia e emprego. Tenham dó do Álvaro.

Entretanto, li o muito publicitado livro Viagem a Tralalá de Wladimir Kaminer. Levezinho mas muito agradável, coisa a que me sinto com direito de vez em quando. E por mais que o Wladimir queira dizer-me que o avião de Josef Beuys caiu em Tralalá, na Crimeia, eu continuo a achar que Tralalá é aqui mesmo.


terça-feira, novembro 15, 2011

Há eleições à vista?

Primeiro foi o Álvaro a anunciar o fim da crise em 2012, agora vem o Cavaco dizer que em 2013 já estaremos competitivos e a crescer.
Não sei se há eleições em breve e eu não dei por isso, se eles acham que somos todos totós ou se andam a tomar coisas esquisitas.

quarta-feira, setembro 21, 2011

SMS para o Álvaro

Olá Álvaro, que é feito de si?
Dê notícias ou, de preferência, apareça quando puder.
Sabemos que a TSU o anda a afastar dos amigos mas cá em casa todos estamos cheios de saudades.
Sua sempre amiga
Economia