sexta-feira, julho 11, 2014

Devíamos...










 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Há precisamente um ano, a empáfia da família Espírito Santo não tinha limites.

Ricardo Espírito Santo Salgado dizia que “Os portugueses não querem trabalhar, preferem o subsídio” (aqui)

Cristina Espírito Santo conversava sobre a Comporta com a Revista do Expresso e dizia que estar ali, na Comporta, em casas simples e no meio da natureza, era como brincar aos pobrezinhos.

Esta conversa deu brado nas redes sociais e também entrei nela.

A estes portugueses de primeira devíamos ser agora capazes de oferecer não um subsídio, nem sequer uma reforma confortável.

Antes devíamos ser suficientemente generosos para lhes proporcionarmos a absoluta despreocupação com a subsistência para o resto das suas vidas − a elas nas Mónicas e a eles no Linhó.

 

1 comentário:

  1. E continuará ilimitada, minha querida amiga.
    A transferência da sede fiscal do Pingo Doce para a Holanda, porventura retirou a Alexandre Soares dos Santos a autoridade moral para se referir à malandrice dos portugueses ou impediu-o de perorar sobre a estratégia governativa mais adequada à castração nacional?
    Por bons serviços prestados à nação, à família, ao grupo empresarial e ao banco já Ricardo Salgado garantiu reforma vitalícia de quase um milhão. A mim já só resta saber qual a parte do pecúlio que me cabe suportar.

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