No último post, talvez eu tenha sido injusta com a
escritora Lídia Jorge, talvez tenha sido injusta com os afectos dos outros,
talvez tenha sido genericamente injusta.
Talvez tenha
sido sombria também.
No Facebook,
um amigo disse simplesmente – “eu gosto da Lídia” e, num comentário seguinte
falou, breve mas sentidamente, dum conto dela chamado “A Instrumentalina”.
Fui ler. Encontrei-o
por aí, em pdf, e gostei muito. Pensei, inclusive, que talvez a Lídia Jorge se
devesse dedicar mais a essa difícil arte de escrever contos.
Deixo aqui “A
Instrumentalina” como o encontrei, com um convite à leitura no fim-de-semana, e
um agradecimento a quem mo apresentou e a quem o escreveu.
Com ele, saí
um pouco da sombra de ontem para a luz de hoje.
E isso vale
bem mais que uma moeda de ouro (quem ler perceberá).A Instrumentalina
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