Da minha
porta para fora, ontem foi um dia de cão.
E eu com
tanta gente em trânsito – um desassossego.
Pedi a todos
que recomendassem, aos pilotos e maquinistas da CP, cuidado com a condução, porque
estava muito mau tempo (como se sabe, mães corujas e jarretas como eu, chegam a
pontos em que só servem, mesmo, para fazer recomendações assim, tão inteligentes
quanto eficazes).
Não sei se deram,
ou não, prosseguimento ao meu pedido, mas, pronto, sei que acabou por correr
tudo bem.
Também de
entre os bravos do paredão, aqueles imbecis que vimos na televisão muito embasbacados
a observar a braveza do mar, toda a gente se salvou. Com a graça de Deus, como
diria a minha avó.
A
tranquilidade total, porém, chegou à hora de jantar, quando Marcelo informou a
Judite, e a todos nós por acréscimo, que, apesar do temporal, tinha ido nadar,
como sempre. (no Guincho, suponho).
Aí, sim, tomou-me uma
descompressão total. Nem precisei do chazinho de cidreira para dormir.
Foi tiro e
queda.
Ah, grande
Marcelo!
Ontem, confesso, também fui ver o mar -- não resisto. Em todo o caso, fi-lo com as devidas precauções.
ResponderEliminarÓbvio que o Carlos não ia integrar os bravos do paredão :))))
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