Mesmo que se
seja do tipo anglo-saxónico e se ache que eles devem sair de casa aos 18 anos,
a gente sempre gosta de os saber perto.
Mesmo que as
partidas não sejam impostas, a gente sente lonjuras.Mesmo se é tudo por bem, a gente quer que o estrangeiro se dane.
E a gente
pode deixar de gostar de coisas de que sempre gostou − aeroportos, viagens, e
dessa entidade abstracta e mítica a que chamamos “lá fora”.
A gente
pode, sim, oh! se pode!
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