Uma jovem
criatura muito cá de casa passou os últimos meses da sua vida junto dos
gauleses.
A propósito
de experiência dizia-me: a palavra francesa que passei a odiar é desolé,
porque, basicamente, quando usada pelos franceses, quer dizer “vai à merda”.
Regressada
de uns dias fora e sem internet, tentei apanhar as últimas no ar – entrevista do
Sócrates, ausências do Seguro, programa cautelar ou segundo resgate, pouca
gente nas manifestações.
Tudo na
mesma, portanto.
Talvez por
isso, neste belo tempo de romãs, só me apetece sair por aí, distribuindo a
torto e a direito uns bem puxados e eufemísticos “desolé”, “desolé”, “desolé”.
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