Confesso-te que, tantos anos depois, e quando tu já partiste
na tua última viagem, a mulher que sou ainda fica muitas vezes como a menina
que fui – na lua.
Mas tu personificaste um sonho vago e comum, transformaste-o
em realidade em conjunto com muitos outros, e com os teus saltinhos lá em cima
talvez tenhas ajudado a que os meninos que ficam “na lua” sejam hoje menos
repreendidos.
Quanto aos homens e mulheres, depois de ti, e tal como antes,
esses, continuarão simplesmente a sonhar, como lhes é próprio. Sempre.
Devemos-lhe muito a capacidade de sonharmos...
ResponderEliminarBeijos,
:) gostei mt do texto.
ResponderEliminar