Vale a pena ler este divertido e assustador texto da
escritora Teolinda Gersão para sabermos de que falamos quando falamos do ensino
da Língua Portuguesa.
Ainda estamos todos a aprender. Se é difícil para nós, professores, para os miúdos é realmente terrível. Há alterações com lógica (o texto tem algumas falhas, como por exemplo no que respeita os antigos complementos que podem ser complemento oblíquo e modificador do grupo verbal), mas é natural que os miúdos baralhem tudo. Com tempo, lá iremos. O que é grave, quanto a mim, é que sejamos obrigados a incutir estas regras a adolescentes que trazem as outras na ponta da língua. A meu ver, a haver alterações desta natureza, dever-se-ia começar pelo 1º ciclo. Seriam 12 anos para ensinar as novas regras? Qual era o problema?:)
Para mim, Nina, é completamente chinês, mas concordo que talvez fosse bom ter 12 anos para mudar. O pior é o que vem no fim - parece-me que não sobra tempo para ensinar a amar a língua, os livros e os escritores. Beijinhos
Continuo indiferente ao acordo ortográfico...
ResponderEliminarÉ uma questão apenas de comodidade.
Beijos,
Ainda estamos todos a aprender. Se é difícil para nós, professores, para os miúdos é realmente terrível.
ResponderEliminarHá alterações com lógica (o texto tem algumas falhas, como por exemplo no que respeita os antigos complementos que podem ser complemento oblíquo e modificador do grupo verbal), mas é natural que os miúdos baralhem tudo.
Com tempo, lá iremos.
O que é grave, quanto a mim, é que sejamos obrigados a incutir estas regras a adolescentes que trazem as outras na ponta da língua.
A meu ver, a haver alterações desta natureza, dever-se-ia começar pelo 1º ciclo. Seriam 12 anos para ensinar as novas regras? Qual era o problema?:)
beijinhos
Para mim, Nina, é completamente chinês, mas concordo que talvez fosse bom ter 12 anos para mudar. O pior é o que vem no fim - parece-me que não sobra tempo para ensinar a amar a língua, os livros e os escritores.
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