segunda-feira, fevereiro 10, 2014

Os bravos do paredão




 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Da minha porta para fora, ontem foi um dia de cão.
E eu com tanta gente em trânsito – um desassossego.

Pedi a todos que recomendassem, aos pilotos e maquinistas da CP, cuidado com a condução, porque estava muito mau tempo (como se sabe, mães corujas e jarretas como eu, chegam a pontos em que só servem, mesmo, para fazer recomendações assim, tão inteligentes quanto eficazes).

Não sei se deram, ou não, prosseguimento ao meu pedido, mas, pronto, sei que acabou por correr tudo bem.

Também de entre os bravos do paredão, aqueles imbecis que vimos na televisão muito embasbacados a observar a braveza do mar, toda a gente se salvou. Com a graça de Deus, como diria a minha avó.

A tranquilidade total, porém, chegou à hora de jantar, quando Marcelo informou a Judite, e a todos nós por acréscimo, que, apesar do temporal, tinha ido nadar, como sempre. (no Guincho, suponho).

Aí, sim, tomou-me uma descompressão total. Nem precisei do chazinho de cidreira para dormir.
Foi tiro e queda.
Ah, grande Marcelo!

2 comentários:

  1. Ontem, confesso, também fui ver o mar -- não resisto. Em todo o caso, fi-lo com as devidas precauções.

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  2. Óbvio que o Carlos não ia integrar os bravos do paredão :))))

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