Declaração
de princípio: não sou amante de futebol nem simpatizante do Ronaldo.
Contudo, se
longe de portas responder que venho de Portugal, o mais normal é que, com um
sorriso, me digam – “ah, Ronaldo”, como antes diziam “ah, Amália” ou “ah, Eusébio”.
Ronaldo é
uma marca, e é uma marca portuguesa de prestígio internacional.
Há dias, vimos
na televisão uma patética performance
dum velho chamado Blatter que, levado pelo desejo senil de fazer rir uma
plateia jovem, não hesitou em denegrir, por comparação, a nossa marca.
Vai daí, o
governo de Portugal, talvez exprimindo o sentimento da maioria dos portugueses,
não sei, meteu-se em brios e fez um comunicado em que afirmava que o senhor
Blatter “fez uma triste figura”, e em que exprimia “total repúdio” pelas suas declarações.
De lamentar,
apenas o facto de esta gente só se lembrar de fazer comunicados, endireitar a
espinha e encher o peito de ar em questões de futebol.
Chegando aos
sítios certos, aos que contam, aos que importam, aos que nos têm agarrados por…,
por onde todos sabemos, ficam caladinhos e de cócoras.
Não fosse o
enfado de estar sempre a repetir-me, até ficava com vontade de dizer: total repúdio por répteis.
Voltou, querida amiga!!!!
ResponderEliminarQuanto ao que diz, o que dizer?:(
deixo um xi coração