Reflexão de Pedro Mexia, no seu artigo do Expresso, que é também minha há muitos anos.
Eu não encontrei respostas. E creio que ele também não.
"O desaparecimento abrupto e sem explicações numa relação amorosa é inaceitável, embora se compreenda no contexto de contactos epidérmicos ou fugazes, menos dados à empatia. E o desaparecimento entre amigos? Pode um amigo desaparecer? Podemos desaparecer a um amigo? A amizade é uma coisa que desaparece? Haverá um protocolo que não seja o confronto? Há sequer protocolos adequados ao fim de uma amizade? E o que quer dizer amizade?"
Posso parecer radical, mas, para mim, se acabar é porque não era amizade.
ResponderEliminarJá em relação ao amor romântico não sou tão radical.
Já me aconteceu e jurarei sempre que era amizade. Não sou tão radica :)
EliminarTambém li e gostei da reflexão. Obrigada pela visita lá à rua.
ResponderEliminar~CC~