Não, não e
não. Apesar do assunto destes dias ser, de novo, a Jonet, eu recuso-me a falar
da criatura.
Acho de mau
gosto andar a atacar alguém que é doente.
Digo isto
porque acredito piamente que, algures durante a sua vida, a senhora bateu com a
cabeça e fez uma daquelas lesões cerebrais em que o doente perde o filtro social
e diz tudo o que lhe vem à cabeça.
Por exemplo,
imagine-se alguém que vai ao Banco Alimentar buscar o que lhe faz falta, chega
lá e diz:
- Venho
buscar o cabaz, mas antes quero dizer-lhe, D. Isabel, que a senhora é feia, má
e cheira mal dos sovacos. Agora dê-me lá o cabaz que tenho mais que fazer.
Ora, uma
coisa assim é muito desagradável, mas teria que se desculpar e pensar: é a
doença.
Pois é
exactamente isso que eu penso da D. Isabel Jonet – que é doente.
E por isso
disse, e reafirmo: não falo dela, mas enquanto não a internarem para tratamento fugirei dela, e de tudo o que a rodeia, a sete pés.
Lamentável este texto, para quem certamente nada terá feito de significativo em prol dos mais desfavorecidos ou mesmo que tenha ...
ResponderEliminarOra p.f. nestes casos ponha lá um link para uma notícia sobre o assunto que me escapa às vezes a atualidade. No outro dia aconteceu-me o mesmo com a Teodora. Quanto à srª da fome, partilho a sua perspetiva, embora lhe dê de desconto que é capaz de ser útil a alguém.
ResponderEliminarLá vai, Jarra. E tem razão, faltou o link
Eliminarhttp://www.ionline.pt/artigos/portugal/isabel-jonet-pior-inimigo-dos-desempregados-sao-redes-sociais