A esperada victória da Merkel não me aborreceu nem um
bocadinho.
E por várias razões:
- Pertenço ao grupo dos que, cada vez mais, acreditam que só
devemos contar connosco.
- Nos últimos anos comecei a detestar surpresas. - Se há coisa que temos aprendido todos os dias é que pior é sempre possível.
Assim, a única coisa que me inquietou foi perceber que
aqueles nossos parentes europeus chamam Mutti (mãezinha) à Merkel.
O vizinho (deles) Freud bem podia vir cá a baixo que há ali
muito trabalhinho para fazer.
Mas depois nós é que somos os problemáticos da “família”. Livra!
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