Estou farta deles todos, e cada vez mais me sinto à espera que caiam − da cadeira, da escada, ou mesmo da cama, tanto faz, o que é preciso é que caiam.
Exceptuando
Paulo Macedo, não há ninguém naquele bando, que se intitula “governo de
Portugal”, que me mereça um pingo de respeito, ou simpatia, ou consideração.
Quando o
governo foi formado, alguns dos seus ministros deixavam-me uma pequena esperança
de que talvez, pelo seu carácter ou competência profissional, pudessem melhorar
um governo que já me parecia muito mau e iria aplicar políticas de desastre.
Afinal, também
esses o integraram apenas porque o seu nível não destoava do conjunto.
Falo de, por
exemplo, de Nuno Crato. Homem das matemáticas e crítico do sistema educativo,
talvez aligeirasse a mediocridade governativa, pensei.
Ó mulher
ingénua, ó grande lorpa!
Para além de outras
suas malfeitorias que, por vezes, raiam a crueldade, acabámos de saber que tem
na gaveta, há dois meses, o relatório sobre a licenciatura do Relvas, caso de
que falou, e fala, o país inteiro.
Entre dar
aos portugueses as respostas que eles esperam há demasiado tempo e a
solidariedade com o trafulha do colega ministro, que escolhe o cretino do Crato?
A segunda
hipótese, claro!
E porquê?Porque, um com curso e outro sem ele, ambos são farinha do mesmo saco e merecem-se.
Eu é que, tenho a certeza, não os mereço a eles.
PS: a foto é pequenina porque, reafirmo, já nem os posso ver.
Um bando de canalhas, amiga.
ResponderEliminarTresandam, empestam tudo por onde passam e estão a dar deixar o povo doente, que é o mais grave.
bji gde
Nina
Por que não falou mais cedo, amiga?:))
ResponderEliminarJá foi um!:))
bji
Amiga, juro que não tinha informação privilegiada :)))
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