Saberão os
“alternativos” quanto já nos custou a Fundação Saramago e o que fez em troca
pelo bem comum? Ou não lhes interessa saber?
Alternativos ou não, julgo que interessa a todos saber, mas
eu lembro-me de sobre o assunto ter lido, por
exemplo aqui, que a fundação não iria ter
dinheiros públicos.
É certo que a obra na Casa dos Bicos foi levada a cabo pela
Câmara de Lisboa; estava aos ratos, e sendo monumento nacional, não vejo por
que não seria o dinheiro público a financiar a obra.
Ora, eu não sou mesmo nada admiradora da Presidenta (?) Pilar, mas ela é a
mulher que Saramago escolheu para viver e para ser presidente vitalícia da sua
fundação. Qual o mal? O senhor Gulbenkian não escolheu Azeredo Perdigão para
presidente vitalício da fundação que leva o seu nome?
Se alguma coisa se modificou no financiamento da Fundação
Saramago e o Miguel Sousa Tavares o sabe, é bom que o diga por inteiro, para todos sabermos, e não
se limite a deixar no ar perguntas insidiosas que já contêm em si a resposta.
Fale, homem, eu quero saber a verdade, e um jornalista pode
descobri-la muito mais facilmente que eu.
Fico à espera do esclarecimento para dar a mão à palmatória,
se for caso disso. Caso ele não venha, vou continuar a pensar sobre o Miguel
Sousa Tavares o que sempre pensei – excelente jornalista, quase sempre certeiro,
mas, quando movido por ódios pessoais, pode espalhar verrina e suspeições de
duvidosa seriedade intelectual.
nem mais. a tudo.
ResponderEliminarNesse último parágrafo espelhou exactamente a opinião que tenho sobre MST.
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