Anda desaparecido. Deve entrar e sair de parapente – ninguém
o vê, ninguém o procura, e, provavelmente, já ninguém se lembra que ele existe,
excepto eu.
A verdade é que a criatura existe, foi convidada para a
governação (ih! ih!), encheu o peito (já de si um pouco cheio), e até repetiu
aquela coisa linda de “fazer mais com menos”. Não é a primeira vez que aqui
escrevo sobre o Viegas mas quero recordar que, no seu blogue, e antes das
eleições, escreveu um texto de incitamento e apoio implícitos a Passos, que
terminava com uma citação/recomendação assim:
Nada. Sumiu. Escafedeu-se.
Temo, por isso, que depois de ter escrito um policial que dava pelo nome
de “Morte no Estádio”, possa estar agora a escrever, nas suas muitas horas
vagas, a sequela − “Morte no Palácio da Ajuda”.
Com este olhar, não andará a fazer coisa boa...ou então, fugiu. Sabe-se lá!:)
ResponderEliminarbeijinhos
Para dizer a verdade ele nunca apareceu realmente... Já achei mal um escritor aceitar ser secretário de estado da cultura num momento em que se acabava com o ministério. A Cultura deveria ter sempre um ministério. Enfim!...
ResponderEliminarMistério na cultura: o francisco escafedeu-se!
ResponderEliminar