Segundo esta notícia, caminhamos para a privatização da
polícia, tal como já está a acontecer noutros países (Reino Unido, por
exemplo).
Ouvidos sobre o assunto, o
presidente da Associação Sindical dos Profissionais de Polícia (ASPP), e um
sociólogo do ISCTE acham a situação normal, desde que devidamente
regulamentada.
Depois da polícia, se calhar,
vamos privatizar as Forças Armadas e os tribunais e aí vai chiar mais fino.
Esses terão potencial de grandes empresas, em que quem vai decidir é o
acionista, como está bom de ver. E sobre o teor das decisões dos acionistas já
temos vasta experiência.
Até somos capazes de imaginar, com
uma imaginação doentia e tenebrosa, que um dia, com o passar do tempo, venderão
o tribunal-empresa e a marinha-empresa aos chineses e angolanos ( brrrrrr, foi
só um calafrio.)
Isto vai tão depressa que eu nem a
galope consigo alcançar o alcance de tantas novidades.
Se calhar, a culpa nem é dos
decisores, mas apenas da velocidade a que viajamos; segundo fiquei a saber
outro dia num pequeno artigo do Expresso,
se contarmos com todos os movimentos da terra e do cosmos, mesmo a dormir,
estamos a viajar a 600 km por segundo.
Deve ser disso.
A Goldman Sachs andou a camuflar a dívida grega sabendo que muitos iriam perder com a recessão/crise... mas, plenamente consciente que uns iriam perder mais do que outros... isto é, ou seja, o verdadeiro objectivo da Goldman Sachs era/foi alterar a correlação de forças: muitas empresas estratégicas saíram do domínio público!
ResponderEliminarP.S.
Um caos organizado por alguns - a superclasse!
Uma nova ordem a seguir ao caos... a superclasse (alta finança internacional - capital global, e suas corporações) ambiciona um neo-feudalismo.
Isto vai acabar muito mal... disso não tenho dúvida nenhuma!
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