Não poderíamos passar sem aqueles jogos em que uma trémula alma lusa aguenta a taquicardia, reza desde o primeiro minuto, canta o hino com voz embargada, rói as unhas, faz promessas ao santo de sua devoção, emudece no desastre e explode de orgulho pátrio na hora do golo salvador.
Isso, ninguém nos tira; nem mortos.
Playoff, aí vamos nós com os nossos santinhos, cachecóis, bandeiras e muita, muita "fezada".
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