Tendo por base os eternos conflitos americanos entre pai e filho ao longo do crescimento deste - digamos que podia ter sido um pouco mais original no tema de fundo, Terence Malick constrói uma salada entre o catecismo e o National Geographic para deslumbrar o olho e (pretensamente) acordar a consciência do pagante.
Tem imagens belíssimas para quem não adormecer entretanto, a música é boa mas, no cômputo geral, é uma enorme chatice por um punhado de euros.
Os críticos também se dividem, mas eu estou com Vasco Câmara que no Público lhe atribuía duas estrelinhas; e vai cheio de sorte, que eu hoje estou bem-disposta.
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