O Deus da Carnificina é um filme sobre nós, gente vulgar do século XXI, cheios do politicamente correto, neuróticos, com uma fina camada de verniz.
Esta pode estalar a qualquer instante, ela, no fundo, tem imensa vontade de estalar porque se transformou numa prisão da personalidade de cada um.
E então é ver cada um como de facto é, mas também cumplicidades de casal, cumplicidades femininas, cumplicidades masculinas e todos contra todos.
Em cada uma destas pessoas há um pouco de nós mesmos e no seu pequeno conjunto está toda a sociedade ocidental que construímos.
Tão perturbador como divertido.
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