Mostrar mensagens com a etiqueta ionline. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta ionline. Mostrar todas as mensagens

terça-feira, maio 22, 2012

Imprensa

Quem ontem à tarde passasse da leitura do Público online para o ionline tinha motivos para tentar lembrar-se do que bebera ao almoço.

O Público titulava ao cimo da página Peso dos impostos cobrados em Portugal em 2010 abaixo da média europeia; já o i dava destaque ao título

Portugal tem taxas máximas de IRS, IRC e IVA acima da média europeia

Desfeita a dúvida do almoço, verifiquei que o Público começa o artigo, e valoriza os dados de 2010, só começando a apresentar os dados de 2012 lá para meio do mesmo, sendo estes (2012) os únicos referidos pelo i.

Fui leitora do Público desde o primeiro número e durante muitos anos até que desisti dele. Não foi por acaso nem porque sim, foi porque o jornal deixou de corresponder às minhas expectativas e era frequente eu não entender os seus critérios editoriais, como ontem não percebi. Passei a comprá-lo apenas à 6ª feira e por causa o suplemento Ípsilon, mas também esse creio que tem os dias contados.

Aquilo está cheio de gente que faz música que não conheço nem vou conhecer, e parece cada vez mais direccionado para uma faixa etária que não é a minha, mas que também não compra o jornal. Critérios editoriais que continuo a não perceber.

Mas, a propósito destes, o que eu gostava mesmo muito de perceber um dia era o que se passou entre o ministro Relvas, a jornalista Maria José Oliveira e a direcção do jornal.
Gostava, mas acho que não vou ter sorte nenhuma.