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quinta-feira, fevereiro 06, 2014

E eu lá ia ficar fora do tema Miró?


 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Após grande ponderação reflexiva (com os dados que temos disponíveis sobre mais esta novela de grandes e pequenos vigaristas), consigo, por fim, formular a pergunta que todos gostaríamos de ver respondida:

Se o Miró tivesse visto na televisão, como nós vimos, o homem ali da imagem, como o pintaria?

quarta-feira, novembro 27, 2013

Nada


 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Não percebo o alarido que houve com esta notícia de há uma semana.

Acho absolutamente normal que o Secretário de Estado da Cultura necessite de três adjuntos, sete técnicos especialistas, duas secretárias pessoais, um chefe de gabinete, dez técnicos administrativos, três técnicos auxiliares e três motoristas, para fazer NADA.

Acho mesmo que é o pessoal mínimo para tanto Nada.
Por isso acho também normal que tenha contratado um novo assessor, para o ajudar a fazer um pouco mais de Nada.

Gosto de ver as pessoas a progredirem na vida, como o tal Mestre João Filipe Vintém Póvoas, de 24 anos, o contratado.
Este pobre, só tinha um Vintém, já nem os três tinha, mas agora passa a ter todos os meses uns 3069 euros. 

Criticar isto é ser invejoso; e isso é feio, muito feio.

O senhor Secretário de Estado da Cultura, perante tanta inveja, veio pedir que o deixássemos gerir os seus recursos humanos.
Ó senhor Secretário, por quem sois. Nós, portugueses não só o deixamos gerir os SEUS recursos humanos como o deixamos gerir o NOSSO dinheiro.

Dizem que o senhor se preparou a vida inteira para ocupar este lugar; então não havíamos de querer que fosse feliz nele?
Veja se precisa de mais alguém para o ajudar. Nós já estamos por tudo, de tal modo que já nem saímos da posição dos patinhos na canção infantil − “…cabeça para baixo/rabinho para o ar” − lembra-se?

E isto também é cultura a preservar.
Txiii, quanto NADA para fazer!