Depois das confissões de grandes lavagens de negócios sujos, o querido Duarte Lima volta ao remanso do lar. Durma bem na sua caminha, rico.
Ainda me assustei com as histórias das Secretas mas
passou-me depressa; se o governo não acha grave é porque, certamente, o não é,
e eu também gosto de dormir descansada na minha caminha.
Parabéns Isaltino.
Depois, o ministro Relvas pediu desculpa do que, afinal, diz
que não fez.
Quanto aos SMS que Jorge Silva Carvalho lhe enviou, parece
que “fumou mas não inalou”. Tudo má-vontade contra o ministro, como de costume.
Ainda veio o coiso
do Álvaro, mas a isso nem liguei; mero lapsus
linguae de alguém que anda estafadinho de tanto trabalhar para a economia e
emprego. Tenham dó do Álvaro.
Entretanto, li o muito publicitado livro Viagem a Tralalá de Wladimir Kaminer.
Levezinho mas muito agradável, coisa a que me sinto com direito de vez em quando.
E por mais que o Wladimir queira dizer-me que o avião de Josef Beuys caiu em
Tralalá, na Crimeia, eu continuo a achar que Tralalá é aqui mesmo.