Mostrar mensagens com a etiqueta Lusoponte. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Lusoponte. Mostrar todas as mensagens

segunda-feira, março 05, 2012

Demências

Hoje roubo posts que merecem ser lidos

Joana Lopes, Estranho modo de vida


Não é fácil imaginar a vida concreta de cerca de 500 mil pessoas que não trabalham porque tudo lhe é proporcionado gratuitamente e que ainda recebem cerca de 35.000 US$ / ano desde que nascem. Todas as tarefas são asseguradas por um milhão adicional de estrangeiros, bem pagos, mas que nunca adquirem a nacionalidade do país em que vivem, ou mesmo em que nascem: as segundas e terceiras gerações mantêm o «passaporte» dos seus ascendentes, o mesmo acontecendo às mulheres que casam com locais.
( continua)

Sérgi Lavos, Ladrões, corruptos, vigaristas

E enquanto vamos ficando todos mais pobres, há quem continue a não sentir os efeitos das medidas de austeridade, e até lucra com elas. A história divulgada esta semana é exemplar: uma das primeiras decisões do Governo depois de tomar posse foi introduzir portagens na ponte 25 de Abril durante o mês de Agosto, acabando com uma tradição antiga que beneficiava os lisboetas que não têm dinheiro para ir passar férias longe da cidade e apenas podem frequentar as praias da Costa da Caparica. A ideia seria aumentar a cobrança dos impostos pagos nas portagens mas sobretudo poupar na indemnização compensatória paga à Lusoponte pela quebra nas receitas, no valor de 4.4 milhões de euros. O problema é que a Lusoponte, cujo presidente é Joaquim Ferreira do Amaral, dirigente do PSD e antigo ministro das Obras Públicas que saiu directamente do executivo de Cavaco Silva para a administração desta empresa, exigiu ao Governo esses 4.4 milhões.
 ( continua)