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quinta-feira, abril 03, 2014

Bateu com a cabeça


 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Não, não e não. Apesar do assunto destes dias ser, de novo, a Jonet, eu recuso-me a falar da criatura.

Acho de mau gosto andar a atacar alguém que é doente.

Digo isto porque acredito piamente que, algures durante a sua vida, a senhora bateu com a cabeça e fez uma daquelas lesões cerebrais em que o doente perde o filtro social e diz tudo o que lhe vem à cabeça.

Por exemplo, imagine-se alguém que vai ao Banco Alimentar buscar o que lhe faz falta, chega lá e diz:
- Venho buscar o cabaz, mas antes quero dizer-lhe, D. Isabel, que a senhora é feia, má e cheira mal dos sovacos. Agora dê-me lá o cabaz que tenho mais que fazer.

Ora, uma coisa assim é muito desagradável, mas teria que se desculpar e pensar: é a doença.
Pois é exactamente isso que eu penso da D. Isabel Jonet – que é doente.

E por isso disse, e reafirmo: não falo dela, mas enquanto não a internarem para tratamento fugirei dela, e de tudo o que a rodeia, a sete pés. 

Até amanhã, com novos e estimulantes assuntos no menu nacional.

Notícia aqui

 

sexta-feira, dezembro 30, 2011

Princesas e desempregados

No dia 4 de Maio 2011 publiquei um pequeno post sobre o hobby de fazer plásticas que Letízia Ortiz adquiriu, enquanto o número de desempregados em Espanha ia subindo, e já era de 5 milhões na altura.

Nunca imaginei que a realeza tivesse tanta procura. Passados todos estes meses, continua a ser um dos meus escritos mais vistos, o que quer dizer que a procura no Google é grande.
Em verdade se diga que o maior número de pesquisas vem do Brasil e vem às revoadas, ou seja, há dias de acalmia e dias de loucura. Presumo que isso tenha que ver com as notícias que vão saindo na imprensa cor-de-rosa, mas só presumo.

Pesquisa-se sobre o biquíni, as mãos, as brigas com a sogra e as cunhadas, as fotos do Natal, o casamento malparado e eu, confesso, acho muito esquisito estar metida no meio disto só por ter um blog(uinho) que fala quase sempre de política.
Certo é que ninguém me mandou misturar alhos com bugalhos, neste caso, princesas com desempregados.

Agora já aprendi que há temas que não se devem misturar sob pena de estar a defraudar o incauto leitor, se não mesmo a fazê-lo perder o seu belo tempo que podia e devia ser, exclusivamente, gasto com as princesas.
Os desempregados formam um grupo chato e não pesquisável, ao contrário das princesas.
Aprendi.