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quarta-feira, janeiro 15, 2014

O futuro de Paulo












 
 
 
 
 
Que será que ele prepara para o seu futuro artístico no pós-espectáculo que está em cena há dois anos e meio?
Eis a pergunta que me coloco ultimamente quando assisto a alguma actuação do artista Paulo Portas.

É natural que o artista suspeite que o seu número já esgotou a atenção do digníssimo público e, como não descura a carreira, certamente lá terá os seus planos de desandar para outros palcos.

Daí que não me tenha admirado com esta notícia do Público do dia 11/01/2014 − Especulação cresce no CDS sobre possível escolha de Paulo Portas para comissário europeu.

Ora aí está um enorme palco que o artista consideraria digno de si, pensei, mas, como se lê na notícia, o próprio achou tal hipótese descabelada, uma vez que se estava a candidatar a presidente do CDS para mais dois anos de mandato.

Logo percebi que o artista tem razão, porque nunca uma tal coisa se viu por aqui – abandonar um lugar para que se foi eleito para ocupar outro para que se foi escolhido. Ora, ora, nunca, nunquinha, jamais!

Além do mais, se é o próprio Paulo Portas que nega uma tal hipótese, então só podemos acreditar; é que, por aqui, todos estamos carecas de saber que o mentiroso é só um − Sócrates.