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quarta-feira, junho 27, 2012

Aljubarrota revisitada

Hoje não vou escrever nada. Prescrevi-me repouso absoluto. À noite teremos a batalha de Aljubarrota parte II, e eu preciso de estar em boa condição física para a refrega. Não estou disposta a ter descolamentos de retina como o Samaras nem desmaios ou dores de estômago como Rapanos, o seu putativo ministro das finanças.

Com o stress não se brinca, que ele é pai e mãe de muita desgraça por aí; na Grécia então, é uma razia, como se está ver.

Se me der para isso, faço uma soneca prévia e talvez consiga sonhar com o Paulo Bento em vestes de Nuno Álvares Pereira e a usar a técnica do quadrado futebolístico para levar de vencida a cavalaria castelhana.

Se fosse possível encomendar sonhos, para mim reservaria o papel da Brites, a tal, a Padeira; não que eu queira matar espanhóis, mas acho que agarrar numa pá e começar a dar pancadaria em tudo o que mexe deve dar um gozo do caraças, além de evitar ataques de nervos e descolamentos de retina.

Até amanhã, então.