Que
será que ele prepara para o seu futuro artístico no pós-espectáculo que está em
cena há dois anos e meio?
Eis
a pergunta que me coloco ultimamente quando assisto a alguma actuação do
artista Paulo Portas.
É
natural que o artista suspeite que o seu número já esgotou a atenção do
digníssimo público e, como não descura a carreira, certamente lá terá os seus
planos de desandar para outros palcos.
Daí
que não me tenha admirado com esta notícia do Público do dia 11/01/2014 − Especulação cresce no CDS sobre possível
escolha de Paulo Portas para comissário europeu.
Ora
aí está um enorme palco que o artista consideraria digno de si, pensei, mas,
como se lê na notícia, o próprio achou tal hipótese descabelada, uma vez que se
estava a candidatar a presidente do CDS para mais dois anos de mandato.
Logo
percebi que o artista tem razão, porque nunca uma tal coisa se viu por aqui –
abandonar um lugar para que se foi eleito para ocupar outro para que se foi
escolhido. Ora, ora, nunca, nunquinha, jamais!
Além
do mais, se é o próprio Paulo Portas que nega uma tal hipótese, então só
podemos acreditar; é que, por aqui, todos estamos carecas de saber que o
mentiroso é só um − Sócrates.
Se ele o diz, TEMOS que acreditar!:)))
ResponderEliminarbji, querida amiga