quarta-feira, janeiro 16, 2013

Barata tonta e ADSE

Quase apetece repetir aqui o título do post de anteontem mas, pensando bem, o Lello nem isso merece, porque não passa da super-barata-tonta do PS.

Em catadupa, o bate-boca foi assim:


O coordenador do PS para a saúde defendeu o fim da ADSE, Zorrinho apressou-se a dizer que o PS não pensa o mesmo e, finalmente, o mistério de tanta contradição foi desvendado por José Lello no Facebook onde escreveu que quem acabar com a ADSE perde o eleitor/funcionário público, visto que - “a maioria dos funcionários públicos são eleitores do PS”, diz.

Não o preocupa a defesa ou validade do sistema, só a perda de votos.

Para mim, a novidade reside apenas no à vontade com que os políticos espalham no Facebook, e no momento que vivemos, a pequenez do seu pensamento e das suas preocupações, sem se aperceberem, sequer, que o Facebook é para eles um verdadeiro serial killer.

Alguém lá no Rato devia ficar encarregado de manter os seus Lellos sempre bêbados. Já que ninguém os consegue calar, ao menos a gente dava o desconto.

PS: não acho que se deve acabar com a ADSE; ao contrário, um bom sistema, que eu gostava de ter, devia existir para todos.

Não entro no jogo do todos contra todos, e sou contra o nivelamento por baixo.

3 comentários:

  1. Gente inútil e parva, Maria!
    O povo anda meio adormecido, mas ainda lê alguma coisa.
    Percebe agora a razão de não gostar de política? É uma decepção ouvir/ler a imbecilidade de alguns.

    bji e obrigada por estar do nosso lado nesta questão da ADSE, que tantos criticam.

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  2. A questão dos subsistemas merece uma reflexão desapaixonada e medidas corretivas inevitáveis.
    Compreende-se por exemplo que fique mais barato a um utente da Adse mais barato recorrer a um hospital privado que a um público? Ainda por cima quando o pagador é o Estado, que financia o público?

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  3. http://portugaldospequeninos.blogs.sapo.pt/3336764.html

    Aqui pode ver-se uma explicação sobre a ADSE. Afinal, os seus beneficiários pagam-na. Ver também informção sobre as ''distorções'' que correm na imprensa e opiniões dos 'sábios' de serviço.
    Luísa

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