“A fenda e a explosão: entrar/sair
Entre as mãos abre-se uma fenda.
Uma entrada inesperada que altera a ordem do mundo. Um abismo. Ou uma casa –
que oferece um outro modo de hospitalidade. Ou uma exposição no espaço do livro
– outro modo de relação com a obra de arte. Mas aí não podemos permanecer.
Pelas fissuras do livro saem novas e inesperadas realidades. Aparições.
Anúncios que recriam o mundo. O livro tem algo de bomba. Explosão de palavras,
ideias, imaginação, sentidos – que destroem e recriam o horizonte de
possibilidades em que nos movemos.
E exigem de nós: faz, pensa, vê,
sê!”
Notas: Texto que acompanha o núcleo "a fenda e a explosão: entrar/sair" da exposição Tarefas Infinitas na galeria de exposições temporárias do Museu C. Gulbenkian
Imagem do catálogo: Lawrence Weiner (1942), Deep blue sky
light blue sky, 2007
A sua paixão por livros é bem evidente, querida Maria.
ResponderEliminarbeijinhos:)
Julgo até que será a minha mais velha paixão, Nina. Beijinho.
EliminarPerdi. É o que faz não viver em Lisboa. Quando por lá passamos o tempo é sempre pouco . :)
ResponderEliminarAinda não perdeu nada, cs, a exposição espera por si até 21 de Outubro :)
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