Cresci a admirar imenso estes atletas sem bola. O meu pai, pelos 30, esteve de rastos com um problema genético: coluna. Tinha duas alternativas: ou praticava atletismo ou caía numa cadeira de rodas. A escolha foi óbvia. Ainda hoje, aos 62, se mantém fiel.:) Recordo-me de o ver, todos os verões, em competições. E o orgulho que eu sentia sempre que trazia uma taça ou medalha para casa?:)) É claro que nunca chegou a este nível. Começou tarde, mas para mim era o maior.:) Os meus parabéns aos nossos atletas sem bola...e que dão cartas aos que ganham rios de dinheiro.
Cresci a admirar imenso estes atletas sem bola.
ResponderEliminarO meu pai, pelos 30, esteve de rastos com um problema genético: coluna.
Tinha duas alternativas: ou praticava atletismo ou caía numa cadeira de rodas. A escolha foi óbvia.
Ainda hoje, aos 62, se mantém fiel.:)
Recordo-me de o ver, todos os verões, em competições. E o orgulho que eu sentia sempre que trazia uma taça ou medalha para casa?:))
É claro que nunca chegou a este nível. Começou tarde, mas para mim era o maior.:)
Os meus parabéns aos nossos atletas sem bola...e que dão cartas aos que ganham rios de dinheiro.
beijinhos