"ou Portugal quer ser Portugal, um caso específico, um país
que honra a sua palavra", consegue cumprir as metas financeiras a que se
propôs e recupera a sua "autonomia", ou pensa em "reestruturar
ou renegociar a dívida" e vai "direitinho
para a parede, ou dito de maneira mais clara, fica igual à Grécia".
Para Paulo Portas, "a conversa do não pagamos,
reestruturamos e renegociamos", poderá
originar situações de "prédios incendiados, carros destruídos, parlamentos
cercados, uma sociedade completamente dividida e um país desmotivado",
como acontece na Grécia. (ionline)
Quem é que pode pensar nisso, logo agora que estamos tão
“motivados”?
Se até posso entender que ele não pode desdizer o chefe,
também não precisa de se armar em paizinho que ameaça - filho, se não comes a
sopa toda vem lá o papão que incendeia e parte tudo.
Melhor seria que continuasse calado como tem feito porque, com
tais afirmações, e neste tom, fica-me a dúvida se Paulo Portas não terá batido
com a cabeça, não na parede, mas na porta do avião, ou do submarino, quem sabe?
Oxalá que não, cruzes.
Cada vez me parece mais que o que eles querem mesmo são "prédios incendiados, carros destruídos, parlamentos cercados, uma sociedade completamente dividida e um país desmotivado"... Quem sabe para poderem justificar o que eles querem mas só ainda dizem timidamente... porém, tenho esperança que quando acontecer o que eles querem, lhes saia o tiro pela culatra...
ResponderEliminar... oxalá que sim!!!
ResponderEliminarPosso ser mazinha?
ResponderEliminarBem seria que batesse com a cabeça de vez.:)
bji